Resenha - Super Strong Treatment da Paul Mitchell

Boa noite, 'bandicão'!

Primeira postagem do ano no Cuscuz com Cachaça... é, eu sei! Preciso ser mais disciplinado! Mas o blog é meu e posto quando quiser!

Fiquei surpreso de ver o número de visitas mesmo com minha ausência e sem minha divulgação.

Estou meio com preguiça de escrever, então resolvi fazer uma resenha de algo que chegou às minhas mãos ontem, mais  uma vez graças à Djuli Orlandi. Ela me enviou uma tinta da Raw Color, a Azure (uma espéci.e de roxo azulado... ou azul arroxeado), me deu de presente uma caneca do Lego com meu nome gravado (OOOOOWWWWWWN) e ainda me enviou o reconstrutor Super Strong Treatment, da Paul Mitchell, uma marca americana.

Ia falar um pouco sobre o John Paul Mitchell, criador da marca, só pra encher liguiça, mas além de achar desnecessário eu achei muito pouco sobre ele. Então vamos lá, a marca existe há mais de 25 anos no mercado, bem conceituada, distribuída no Brasil pela 8 Brasil. A marca tornou-se conhecida principalmente pela sua gama de finalizadores.

A empresa leva pontos positivos por não testar em animais, possuir embalagens recicláveis e ser feita com ingredientes naturais, muitos derivados e cultivados no Hawaii. Não possui óleo mineral na composição e pelo que vi, poucos produtos da marca possui silicones insolúveis em água.

A máscara que citei logo acima pertence à linha Strength, reconstrutora, composta apenas por shampoo, condicionador e máscara. Com uma tradução pra lá de grosseira, a máscara diz o seguinte:

"Este poderoso tratamento a ajuda a reconstruir e revitalizar os cabelos danificados enfraquecidos (na tradução francesa também promete dar corpo). A fórmula Super Strong ajuda a fortalecer, proteger e repor a elasticidade para melhorar o aspecto do fio. Ajuda, também, a proteger dos danos causados pelo sol."

O modo de usar é bem simples - lavar, tirar o excesso de água, aplicar, deixar agir de 3 a 5 minutos e enxaguar.

A fórmula é boa, contém como ativo proteínas vegetais hidrolisadas, extrato de semente de abóbora, extrato de urtiga (ahn?), extrato de agrião, uma tal de carbenia benedicta que não consegui descobrir o que é, alguma outra coisa mais estranha ainda e extrato de cereja negra. UFA!

Pois bem, vamos às primeiras percepções. O material utilizado para fazer a embalagem não é muito legal, é meio ruim de sair, parece o mesmo utilizado para fazer embalagem de creme dental, haha.

O cheiro é MUITO, mas MUITO refinado. Um pouquinho doce, mas nem de longe é enjoento. A textura dele é um creme BEM consistente, um dos motivos pelo qual dá trabalho tirar da bisnaga, haha. Não é nem um pouco oleoso.

É meio difícil de passar nos cabelos, talvez por não ser oleoso e por ser MUITO consistente é ruim pra massagear. Não é nem um pouco emoliente e nem deixa o cabelo hidratado. Mas tudo bem, a proposta dele não é essa. A máscara é reconstrutora e não hidratante.

E quanto à reconstrução, se percebe bem os efeitos, o cabelo fica meio  duro e visivelmente mais encorpado. No quesito reconstrução, a máscara me ganhou. É visível a diferença do antes e depois, o cabelo ficou tão encorpado que até parece que tenho mais cabelo. Acho que ela poderia dar um pouquinho de maciez, só pra deixar um aspecto mais bonito, porém um bom reconstrutor hidratante dá um jeito nisso.

Não é uma máscara muito cara, custa cerca de R$87,00 a de 200 ml, mas quem tiver cartão de crédito internacional compra bem mais barato. Achei melhor que muitas máscaras mais cara que usei. Vale perfeitamente o preço. O efeito lembra um pouco o da Recharging Mask da Midollo di bamboo, mas mais potencializado e sem aquele cheiro PODRE!

Prometo fazer uma postagem em breve que não seja resenha, haha.
Mas bora lá rumo à 2000ª visualização.
Boa noite aos leitores e leitoras.
Beijo e queijo.